sexta-feira, 13 de novembro de 2009

VI Seminário de Institutos, Colégios e Escolas de Aplicação das Universidades Brasileiras

por prof.José Carlos


A Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará - UFPA, sediou no período de 29/10 a 1/11, o VI Seminário de Institutos, Colégios de Escolas de Aplicação das Universidades Brasileiras - SICEA. Este evento teve como tema: "Educação nas diferenças: Contribuições dos Institutos, Colégio e Escolas de Aplicação para a superação das desigualdades - Ensino, Pesquisa, extensão e Formação de Professores.


Nesta primeira postagem vamos identificar a Escola de Aplicação, anfitriã deste evento. Criada em 7 de março de 1963, tinha a denominação de Escola Primária da Universidade Federal do Pará. Naquele momento histórico, a escola foi criada para "oferecer escolaridade aos filhos de funcionários da UFPA".

Em 1964, para atender o nível ginasial, foi criado o Colégio Universitário.

No ano de 1975, agregando a Escola Primária e o Colégio Universitário, foi fundado o Núcleo Pedagógico da Universidade Federal do Pará, agora com a função de campo de estágio aos acadêmicos dos cursos de licenciaturaa.

Em 2006, recebe a denominação de Escola de Aplicação.

Conhecendo o espaço escolar:





(Salas de aula do Ensino Fundamental)


(Acesso ao setor de Ensino Médio)




(Ginásio de Esportes)



(Espaço da Educação Infantil)


Pode brincar, correr, dançar, pensar...? Sim: o espaço do lazer






Esta foi uma pequena amostra do ambiente físico da Escola de Aplicação. Nas próximas postagens trataremos das discussões ocorridas no evento e a participação dos professores do Colégio de Aplicação - UFSC.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

VI Seminário de Institutos, Escolas e Colégios de Aplicação das Universidades Brasileiras - SICEA

Coordenação


Tema:
Educar nas Diferenças: Contribuições dos Institutos, Colégios e Escolas de Aplicação para a Superação das Desigualdades – Ensino, Pesquisa, Extensão e Formação de Professores.

Local do Evento:
Escola de Aplicação da UFPA - Belém/PA
Objetivos do Evento:
1- Propiciar a socialização de experiências pedagógicas, envolvendo ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas nos CAP´s brasileiros;


2- Reiterar e expandir as questões defendidas nos SICEA´s realizados nos anos anteriores, ratificando os princípios da Carta de Uberlândia, descritos abaixo:


- Valorização da carreira docente que atenda as necessidades e características dos Institutos, Colégios e Escolas de Aplicação enquanto espaços de ensino, pesquisa, extensão e cultura;
- Recomposição e ampliação dos quadros de docentes e técnicos administrativos;
- Fomento às atividades de ensino, pesquisa, extensão e cultura;
- Dotação orçamentária específica, via Universidades.
- Expansão do número de Institutos, Colégios e Escolas de Aplicação nas Universidades Públicas Brasileiras;
-Considerar os Institutos, Colégios e Escolas de Aplicação na elaboração e implementação de políticas educacionais;
-Estabelecimento de um canal de comunicação permanente com as instâncias governamentais.
-A reafirmação dos CAps como referência na formação de professores em todo o país.


Contato:
- Email: estagioea@ufpa.br
- Fones:
(91) 3201-6900 (Direção)
(91) 3201-6927 (Coordenação de Estágios – Profa. Júnia Vasconcelos)
(91) 3201-6911 (Coordenação de Pesquisa e Extensão – Prof. Mário Benjamim)

Maiores informações: http://www.visicea.com.br/index.php













Está gripado? Vale a pena seguir estes conselhos

Coordenação

Nestes tempos de gripe diferentes, divulgamos material informativo. Saúde e Consciência para todos.


Etiqueta respiratória - etiqueta da tosse

Coordenação

Nestes tempos de gripe diferentes, divulgamos material informativo. Saúde e Consciência para todos.




domingo, 19 de julho de 2009

Algumas linhas para lembrar tantas histórias: 48 anos do Colégio de Aplicação - UFSC


José Carlos da Silveira [1]

A criação de uma instituição de ensino situa-se num determinado contexto histórico-político-cultural , vinculado a necessidade de ampliação do universo cultural de uma dada sociedade. As novas demandas que surgem na esfera do conhecimento, tem na instituição escolar campo fértil para o debate e proposição de encaminhamentos.

De acordo com Milton Santos (1996, p.51) o espaço geográfico é formado por um sistema indissociável de objetos e de ações . Os objetos geográficos, desta forma, podem ser compreendidos como tudo o que foi criado pela ação humana, como por exemplo, uma instituição escolar que, por sua vez, situa-se num contexto de ações produzidos pelos homens num dado momento histórico.

Assim em 17 de julho de 1961, pela Portaria 673, da Diretoria do Ensino Secundário do Ministério da Educação, foi criado o Colégio de Aplicação, da recém fundada Universidade Federal de Santa Catarina (1960).

A criação dessa instituição veio atender a necessidade daquele momento histórico, da formação do professor catarinense:

A necessidade de um lugar específico para ministrar aulas era decorrente de legislação federal que, por determinação do Decreto-Lei nº 9.053, de 12 de março de 1946, responsabilizava as Faculdades de Filosofia pela criação de local específico para a atuação prática dos alunos do curso de Didática, espaço este denominado, por força de legislação, de Ginásio de Aplicação. Embora vigente desde 1946, somente com a institucionalização dos cursos de Didática e Pedagogia, em 1960, é que se viu a Faculdade obrigada efetivamente a cumprir este determinante legal (SILVEIRA, 2004, pg. 133-134).

Ao completar 48 anos de existência, novos elementos foram agregados ao processo de formação da instituição escolar no campo do ensino, pesquisa e extensão. O espaço da prática de ensino, no entanto, garante, desde a sua fundação, forte compromisso com a formação do professor. Além das licenciaturas, outros campos do conhecimento também tem no Colégio de Aplicação as condições para a formação de seus profissionais.


Fontes:
1- SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
2- SILVEIRA, José Carlos da. Gênese do ensino superior de geografia em Santa Catarina : da faculdade de filosofia à universidade federal (1951-1962) - ensino e pesquisa na dinâmica de modernização estadual. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2004.
3- COLÉGIO DE APLICAÇÃO. http://www.ca.ufsc.br/


[1] Professor de Geografia do Colégio de Aplicação

domingo, 12 de julho de 2009

Villa-Boa de Goiaz

Tânia Mara Cassel Trott [1]
Longe do Rio Vermelho.
Fora da Serra Dourada.
Distante desta cidade,
Não sou nada, minha gente.
Cora Coralina

Há tempos que queria conhecer a terra de Cora Coralina, que brinca com seu pseudônimo: Cora de coragem e Coralina de coral, da cor vermelha, fogo, paixão, arrebol. Cidade do meio-oeste do Estado de Goiás, onde a Serra Dourada é sua fortaleza e o Rio Araguaia corre logo ali.
Saímos cedo do Distrito Federal, meu marido e eu, num sábado ensolarado e ar friozinho. Pés na Estrada: curvas, lavouras, pessoas, cidades... Chegamos. Por onde entrar? Onde é o Centro Histórico? Ora. A cidade toda é conservada historicamente, as pessoas que ali vivem orgulham-se disso e fazem questão de relatar o seu cotidiano, contam sobre seus antepassados, quase sempre tidos como heróis, suas festas, suas crenças, seus desejos para si e seu lugar.
Andamos quase dois dias pela cidade: praças, músicas, becos, artistas, a Casa Velha da Ponte, sinos, a festa do Divino, o pôr do sol, o silêncio do Rio Vermelho.
Mas havia uma interrogação: como surgiu uma cidade dessas, num lugar tão distante para a época em que os meios eram precários?
Fiquei em Goiânia, a moderna capital, às 16 horas de domingo, impaciente, intrigada e só. Queria uma resposta e a encontrei na livraria mais próxima:
A cidade de Goiás, antiga Villa-Boa de Goiaz, que até o ano de 1933 ostentou a condição de capital do Estado, surgiu das povoações fundadas, em 1726, pelo explorador paulista Bartolomeu Bueno.
Nascida em decorrência do ciclo do ouro, a cidade atingiu o seu auge durante o século XVIII.
A partir desse período, o seu núcleo central foi assumindo aparência arquitetônica própria, que ainda hoje conserva, num estilo colonial condizente com as condições da região.
Encravada às margens do Rio Vermelho, num vale cercado por colinas, impossibilitada fisicamente de expandir-se, a cidade acabou por assumir um ar romântico imposto por contingências históricas e por força de sua situação geográfica.
Privilegiada no sentido de colocar as pessoas em contato permanente com os elementos da natureza, esse aspecto foi acentuado por seus riachos cristalinos e sua vegetação peculiar, suas ruas sinuosas e irregulares, suas ladeiras pedregosas, seus tortuosos e misteriosos becos, seus muros de pedra. Esses mesmos muros que alimentaram as lendas sobre os escravos que os construíram e sobre a existência de tesouros em pepita e ouro em pó, escondidos em suas fendas. Lendas que provocam a imaginação das crianças, juntamente com os outros casos que os mais velhos lhes contavam ao cair da noite, revivendo as tradições, tanto da África quanto de nossos aborígenes. O “contar casos” se constituiu numa tradição familiar que Cora Coralina faz reviver em sua obra. Em seus poemas encontramos o estilo oral desses “casos”, sem invencionices literárias, com simplicidade que caracteriza sua obra poética.
A poesia de Cora é um elo de permanência da tradição que vem dos tempos passados em busca da afirmação de uma brasilidade futura, conforme palavras da própria autora: “Geração ponte, eu fui, posso contar”.

In: Vintém de Cobre, meias confissões de Aninha

Amigos do Pés na Estrada, viajar é conhecimento, vivência e sempre tem aquele gostinho de “quero voltar”. Até.












[1] Professora de Língua Portuguesa - Colégio de Aplicação/UFSC

domingo, 31 de maio de 2009

Escola 25 de Maio

Profa. Naira Mohr [1]


Um pouco da história


O nome da escola é fruto da história do MST. No dia 25 de maio de 1985 ocorreu a primeira e maior ocupação de terras em Santa Catarina, no município de Abelardo Luz, com a participação de aproximadamente 2000 famílias. Destas, 85 foram destinadas para o município de Fraiburgo, no ano de 1986, constituindo dois assentamentos: União da Vitória e Vitória da Conquista. Depois foram instituídos os assentamentos Rio Mansinho, Chico Mendes e Contestado.

Uma das primeiras preocupações das famílias foi a escola e, já no primeiro ano de assentamento, as crianças foram reunidas sob a sombra de uma árvore para as primeiras aulas. Em 1987 foram criadas duas escolas de séries iniciais do ensino fundamental (1ª a 4ª série). Neste período já havia discussões a respeito das possibilidades de expansão dos níveis de ensino existentes, originando a trajetória e a história da escola. Existiam dois lotes reservados pela comunidade com a finalidade de criação da escola de 5ª à 8ª série, sendo que no ano de 1989 foi aprovado seu funcionamento, denominando-se Escola Agrícola 25 de Maio.


Educação do Campo
Desde o início de seu funcionamento, construiu-se um currículo voltado à educação do campo, em que as crianças e jovens atendidos, além das disciplinas do núcleo comum (currículo básico nacional), permaneciam em tempo integral, desenvolvendo técnicas e conhecimentos agropecuários, relacionados às suas próprias vidas. Em 1998 foi criada a Cooperativa dos Estudantes pela Reforma Agrária (CEPRA), visando, principalmente, qualificar e fortalecer as ideas de cooperação e auto-organização dos educandos. Outra linha estratégica foi a definição por um modelo que priorize os fundamentos da agroecologia.
Estas iniciativas tiveram o suporte da Secretaria Estadual de Educação, do Setor Estadual de Educação do MST e da comunidade local representada por pais, comunidade local, educandos e educadores. Este envolvimento coletivo teve um papel fundamental no fortalecimento da proposta educacional da Escola Agrícola 25 de Maio e garantiu diversas conquistas dentre elas a expansão dos níveis de ensino médio e profissional.
Os alunos do campo, ao terminarem o Ensino Fundamental na região, possuíam como alternativa freqüentar o Ensino Médio nas sedes dos municípios, porém muitos não o faziam devido, entre outras, às dificuldades de acesso. Para o caso do município de Fraiburgo, esta se encontra a 25 quilômetros do assentamento onde se localiza a Escola Agrícola.

Essa realidade, vivida por dezenas de sujeitos dos acampamentos e assentamentos de Fraiburgo, também se dá nas demais localidades, como é o caso dos municípios do entorno, como Lebon Régis, Campos Novos, Curitibanos, Brunópolis, Frei Rogério, Monte Carlo e Caçador e também de outras regiões do estado.
Ampliação do espaço escolar
Sendo assim, no ano de 2002, implementou-se o nível médio noturno. No ano de 2004, iniciou-se o Curso de Técnico em Agroecologia, através do PRONERA, funcionando em regime de alternância, articulado com o nível médio oferecido pelo Estado. m 2006 constituíu-se uma nova turma de Ensino Médio articulado com o Ensino Técnico Profissionalizante em Agroecologia, em convênio com a Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul. Em 2008 iniciou-se nova turma de Ensino Profissonalizante também por meio do PRONERA.

Finalmente, após várias atividades de mobilização e pressão, em 2009 é criado o Curso de Nível Médio Integrado a Educação Profissional pela Secretaria de Estado de Educação, na própria Escola 25 de Maio.




[1] Educadora da Escola 25 de Maio, Assentamento União da Vitória, Fraiburgo (SC)

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Projeto de Pesquisa
Coordenação


Para contribuir com o momento de construção dos projetos de pesquisa, estamos disponibilizando uma apresentação em Power Point, de autoria da Professora M.Sc. Ivonete da Silva Souza, do Colégio de Aplicação - UFSC. A professora de História e pesquisadora, nos possibilita através deste material, indicadores seguros para o planejamento de nossas pesquisas. Boa leitura a todos.





terça-feira, 21 de abril de 2009



Novos Espaços para nossas pesquisas
Coordenação


1- Biblioteca Digital Mundial

Na sede da UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, em Paris, foi lançada no dia 21 de abril, a Biblioteca Digital Mundial (World Digital Library).




Sobre o Acervo:


A Biblioteca conta com livros raros, manuscritos, mapas, filmes, gravuras, fotografias, desenhos arquitetônicos e documentos sonoros. Todo este material é proveniente de 32 bibliotecas e arquivos de várias partes do mundo.
O site:

Poderá ser acessado pelo endereço eletrônico: http://www.wdl.org/ , com possibilidade de ser lido em árabe, chinês, francês, inglês, português e russo.



2- Biblioteca Virtual da América Latina (BV@L)


Lançado em fevereiro de 2009, reúne mais de 25 mil registros entre vídeos, livros, periódicos, catálogos e folhetos de arte.




Boa navegação, excelentes pesquisas!







quinta-feira, 2 de abril de 2009

Resposta sobre a participação nas viagens de estudos - 2009
Coordenação


Estudantes e familiares,

Lembramos que estamos aguardando até o dia 06/04, a resposta sobre a participação nas viagens programadas para o ano. Grande abraço a todos.

terça-feira, 17 de março de 2009

Pelo Começo: definindo a temática de pesquisa
Coordenação


Dando início aos processos investigativos do 1º e 2º trimestres, colocamos à disposção dos estudantes-pesquisadores os eixos temáticos. Cada GT (grupo de trabalho) deverá escolher um eixo e a partir daí selecionar um tema. Os eixos apresentados encaminham discussões em torno de amplos aspectos relacionados à problemática da posse da terra em nosso país: os conflitos, os personagens, as organizações sociais e a preocupação ambiental. Observe que uma temática pode ser analisada por diferentes aspectos.
Agora é com vocês !
Escolher um assunto nem sempre é uma tarefa fácil, neste sentido, procurem uma temática que seja agradável ao grupo, onde seja possível estabelecer relações e que tenha material bibliográfico. Se o GT quiser criar uma outra questão para a pesquisa, isto é possível, desde que respeitem os eixos e discutam com os professores-orientadores.
Bom Trabalho.
EIXO A - Posse da terra e luta: Conflitos, manifestações, processos históricos

1- Desapropriação de terra e conflitos.
2- Problemática da terra: O Contestado.
3- Origens dos latifúndios no Brasil: o caso de Santa Catarina
4- Estratégias contra a organização pela posse da terra: ações da União Democrática Ruralista (UDR) e da mídia.



EIXO B - Personagem e contexto : lideranças, estratégias de luta e formas de ocupação do solo

1- O papel das mulheres na conquista da terra
2- Os jovens e as crianças no meio rural
3- Á margem do processo da conquista da terra: - pequenos agricultores ; - posseiros
4- Personagens importantes na luta pela posse de terra: biobibliografia da luta pela posse da terra – Chica Pelega, José Maria, Percival Farqhuar, Maria Rosa, Adeodato, e outros.


EIXO C - Movimentos sociais ligados a terra: perfil, planos de ações, legislação, organização social

1- Movimentos sociais ligados ao campo X mídia
2- Acampamentos e assentamentos: formas de organização
3- Movimentos sociais ligados a terra no Brasil: Quilombolas, Indígenas, Atingidos por Barragens, Via Campesina.
4- Movimentos sociais ligados a terra na América Latina


EIXO D – Agricultura e Desenvolvimento Sustentável

1- A expansão do agronegócio
2- Agroecologia: princípios, desafios e possibilidades
3- Biocombustíveis e a produção alimentar

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

De retorno
Coordenação do Projeto



Um novo ano letivo está sendo cuidadosamente planejado. Pensá-lo em sua totalidade requer trabalho coletivo e muita disposição. Famílias, estudantes e professores formam um complexo que não pode ser desconsiderado quando falamos em Escola.
Damos boas vindas a todos para que possamos realizar um trabalho de qualidade, marcado pelo signo do envolvimento.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Estamos de Férias...

Tivemos um ano intenso, agora precisamos descansar pra reativar as forças. Agradecemos a todos os professores, estudantes e familiares pelo envolvimento e apoio dado aos projetos realizados. Que possamos retornar com novas ideias e muita disposição. Um grande abraço a todos. Até fevereiro!

Coordenação do Projeto